dezembro 23, 2019 Por Haras Vista Verde

Criar para ganhar e não criar para vender

Este é um relato de um jovem que está tendo resultados incríveis com sua criação.

A forma dele pensar e agir é exatamente igual a do HARAS VISTA VERDE e é por isso que somos LÍDERES DE ESTATÍSTICAS por VITÓRIAS no Jockey Club de Sorocaba por três anos seguidos (2019, 2018, 2017): “NÓS CRIAMOS PARA GANHAR, NÃO CRIAMOS PARA VENDER”.

Somos muitas vezes penalizados no Leilão, mas nossos resultados são na pista e não no Leilão. Nossos cavalos GANHAM CORRIDAS, e isto é o que importa.

Veja que matéria interessante:

“Você criará trutas muito melhores nos lagos do Alasca do que em um aquário”, Arthur B. Hancock III.

Apesar de todo o dinheiro, ciência, adivinhação e dedos cruzados no mundo não contam para nada sem esse fator que significa o “MUST” da criação de cavalos: AS VITÓRIAS!

No final do dia, diz Field, a chave do negócio é uma coisa apenas – VITÓRIA. Se você está criando, treinando, montando, acredito firmemente que, se você se concentrar nas vitórias, o resto chega.

O que eu notei na América é que muitos haras estão focadas na criação de cavalos para o setor de vendas. Porém, apenas os que estavam criando para a pista foram muito mais bem sucedidos.

Isso pode explicar alguns dos maiores e mais caros mistérios das corridas: “Por que alguns dos cavalos mais bem criados do mundo não tinham sede de competição?” Porque eles pensaram que eram tão preciosos que estavam tão “artificiais”,  ao ponto de não saberem o que era a competir? E que, quando eles eram maiores de idade, já era tarde demais?

Evoque a linha do psicólogo infantil: trate seus filhos como se fossem de vidro e eles pensarão que são de vidro. Não tenho dúvida de que há uma correlação. Isso deve prejudicar o cavalo. Se não pode galopar e construir músculos, osso, capacidade cardiovascular em uma idade crucial de desenvolvimento, você dificultará muito a vida deles. Cavalos querem ser cavalos. Eles querem viver em grandes piquetes soltos, brincar com os amigos e crescer naturalmente”. Henry Field

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