Que dó eu tenho da Argentina.
Que dó estou dos meus amigos Argentinos, do que está por vir naquele país.
Talvez ninguém conheça a Argentina como eu.
Durante mais de 5 anos, eu ia praticamente todos os meses a Buenos Aires onde tínhamos um centro de Distribuição da Marcyn, uma equipe de 8 vendedores, 1 gerente e quase 400 clientes.
Até que o “populismo” acabou com a economia da Argentina.
O populismo incentiva o “pão e circo” e por isso é aplaudido pelas populações mais pobres.
Alguém tem que pagar a conta.
Benefícios sociais são pagos por alguém. Ou pelos que trabalham ou a custa de endividamento insustentável do país.
Foi o que aconteceu e o que acontecerá por lá.
Todos gostam de benefícios: energia e combustível barato, aposentadorias, seguros, multas nas demissões: alguém vai pagar a conta.
Este tempo está para voltar na Argentina, que dó!
É por isso que tantos criticam quando o Presidente Bolsonaro fala as verdades que todos gostaríamos de falar, mas não falamos, porque não é “politicamente correto”.
Fala que o Rio Grande do Sul será a nova Roraima. Milhares de Argentinos, assim como os Venezuelanos, virão buscar refúgio no Brasil.
Ele fala que a multa de 40% impede contratações.
Corta patrocínios, cabides de emprego, privatiza, reforma a Previdência. Ações essenciais para a organização financeira do país.
Os que vivem nas “tetas” do governo gritam e reclamam.
Não há opção: ou “mais emprego e menos benefícios ou mais benefícios e menos empregos. Esta é a escolha: milagre não existe.
Ou fecha a torneira de gastos ou o país quebra. Em casa é igual: ou gasta menos ou se endivida e não consegue pagar os juros.
A liderança com responsabilidade é difícil, porque os liderados gostam de “pão e circo”.
Que dó estou da Argentina…
Que medo tenho dos populistas brasileiros, que nunca trabalharam ou fizeram contas para conseguir chegar ao fim do mês: SEM DÍVIDAS!