É MUITO DIFÍCIL ACABAR COM PRIVILÉGIOS
Dar privilégios é fácil, difícil é cumprir.
Mais difícil ainda é acabar com eles.
O Brasil ocupa a 119ª posição na classificação mundial de países, segundo a qualidade de sua educação.
Cerca de 120 bilhões de reais é o orçamento do Brasil para a Educação. Quase metade, 60 BILHÕES vão para as UNIVERSIDADES. Apenas 63 ou 68 em todo Brasil. Universidades, cuja maior parte dos estudantes são classe média ou alta (J.R Guzzo – Veja 29/05/19). Haja privilégios.
- “O Brasil tem 13% de idosos e já gasta mais com previdência que o Japão, que terá daqui uns anos 40% de idosos”.
- “Antes eram 14 jovens trabalhando para garantir aposentadoria para 1 idoso. Hoje são 7 jovens”.
- “Hoje 83% dos aposentados ganham menos de 2 salários mínimos. A média de valores de aposentadorias do INSS é R$ 1.371,00. No poder Legislativo, a média é R$ 29.195,00. É justo? Não!. É privilégio.
- “Por ano, a previdência gasta 40 bilhões a mais do que arrecada”.
Sem reforma da previdência, o Brasil não anda, pois é DEFICITÁRIO.
Quem investe numa empresa DEFICITÁRIA? Ninguém! Por isso o País não cresce. As indústrias fecham, as lojas fecharam.
Isso gera desemprego. Quem está desempregado não consome. Quem tem medo de ficar, não compra nada. O comércio pára, a indústria fecha. Simples assim.
A Reforma da Previdência acaba com os privilégios, e faz o Brasil economizar e ter dinheiro para investir em empregos. Sem reforma a inflação voltará alta.
Como mexe com privilégios, muitos políticos são contra. Como vai melhorar o Brasil, são contra. Se ficar bom, todos vão aprovar o Governo, e aí como ficam os sindicalistas tipo Paulinho da Força e outros?
Paulo Guedes – Ministro da Economia, não precisa mais trabalhar. Era só pegar o avião e ir morar fora. Ele quer ajudar o Brasil e nós não podemos perder essa oportunidade.
Faz anos que o Brasil não cresce. Roubaram muito.
Quem roubou tem que pagar pelo que fez! Temos a honra de ter um Ministro da Justiça como Sérgio Moro, que quer moralizar o País.
É muito difícil acabar com privilégios.
Seja na vida pública, seja em casa, seja numa instituição como o Jockey Club de Sorocaba.
Ninguém quer perder a “mamata” que tem. Seja o filho mimado às custas do esforço dos pais, seja o político aposentado com valores incompatíveis com Brasil, seja alguém que pagava suas contas no Jockey quando desejava, seja aquele que vendia serviços hoje proibidos no Jockey.
O próprio VAR usado no futebol é discutido e criticado, igual ao antidoping. Mas ele é a solução, pois cria justiça e “os malandro”, tem que se cuidar um pouco mais.
Passamos da hora de mudar!