FAVORITE CARTEL é um garanhão que vem despontando demais na criaçào americana.

FAVORITE CARTEL

Ele é filho de Favorite Trick, um PSI (Puro Sangue Ingles), na égua Corona Cartel, Shenoshercorona, em égua pelo tríplice Coroado Special Effort (BISAVÔ MATERNO).

Veja a força de Special Effort tríplice Coroado, na linha materna deste garanhão, igual está presente na linha materna de YANKEE VERDE, sendo o biavô materno, pai de sua avó A WATCHFUL EYE.

Com apenas 7 gerações, este garanhão de 13 anos, já é produtor de ganhadores de mais de US$ 18 milhões de dólares, sendo que apenas no ano passado, 2019, produziu ganhadores de US$ 7.648.688, deixando-o em segundo lugar entre os melhores garanhões do mundo, com o dobro de ganho sobre o terceiro lugar. A sua frente, com produção de US$ 8.164.288 apenas APOLLITICAL JESS.

Neste último fim de semana FAVORITE CARTEL produziu CYBER MONDAY – ganhador do RRUIDOSO MILLION FUTURITY, se tornando o potro mais rico até agora do mundo. CHANCE TO EXCEL o melhor tempo das classificatórias do ED BURKE MILLION FUTURITY, e LA JACONDE, também classificado para a final do Ed Burke.

Este ano FAVORITE TRICK, já tem ganhadores de quase US$ 2.000.000.

Meus amigos Tiago Dolo e Luizinho Meneguel tem o potro SWINGIN MR CARTEL, fazendo campanha nos EUA e com vitória na última partida em Los Alamitos, numa mãe MR JESS PERRY, a Swingin Miss Jess. Nossa torcida, para que tragam este potro para garanhào no Brasil.

A família do garanhòa GET DOWN PERRY, continua com resultados impressionantes. GET DOWN PERRY se destacou como Garanhòa nos EUA, quando de uma epquena quantidade de filhos (58 apenas), teve 7 ganhadores de mais de US$ 100.000,00. Vindo ao Brasil, por uma parceria do HARAS VISTA VERDE, HARAS FLOR DO CAMPO, HARAS JAGUARUANA, HARAS SAN JORGE E HARAS ROSA DOS VENTOS, ainda com pequena produçào produziu destaques como YELLOW VERDE e o vencedor do GRANDE PRÊMIO PRESIDENTE DO JOCKEY CLUB DE SOROCABA – ZION VERDE, agora finalista do GP PRES. DO CHD’OESTE.

GET DOWN PERRY

Filho de uma irmà própria de GET DOWN PERRY – O potro de 3 anos Runaway Second Down já é ganhador de U$428,526, vencedor do Lee Berwick Futurity em Delta e vencedor do  Louisiana Champions Day Juvenile em Fair Grounds. Neste ano, já ganhou outro Grande Prêmio, o Billy Montgomery Stakes em Louisiana Downs.

Ele é filho de Sir Runaway Dash e em 9 apresentações tem 5 vitórias, 1 segundo e 1 terceiro. Sua mãe é SECOND DOWN PERRY, irmã própria de GET DOWN PERRY, ambos filhos de MR JESS PERRY em ROYAL DOWN DASH – ganhadora de 20 corridas e US$ 400.000.

Correrá agora o Old South Stakes, amanhã, quarta-feira. Boa sorte do seu tio GET DOWN PERRY.

Uma coisa é certa, as regras de antidopagem são definidas, para que a) Preservar o bem-estar animal, 2) Promover corridas justas em igualdade de condições entre os competidores.

Dopar um animal para as corridas é trabalhar contra o bem-estar animal, e por isso, temos que sempre elogiar, todos os hipódromos que realizam os controles de antidoping, não permitindo corridas, com drogas ilegais. É o caso dos principais Hipódromos e Jockeys do Brasil, como SOROCABA, SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, CURITIBA, PORTO ALEGRE, e muitos outros. Disso, não haverá escapatória, todo local que realiza corridas, vai ter que realizar exames e controle de doping, para cuidar bem da segurança e saúde de nossos animais e nossos Jockeys.

Outra coisa importante e a determinação de quais medicamentos, e aí não estamos falando de drogas, são permitidos, ou proibidos. Medicamentos que não dopam os animais, cuidam do bem-estar, e que são permitidos, com diferentes tempo de antecedência, ou quantificação determinada pela comissão de corridas. Exemplos: remédios para infiltração, lasix, fenil, etc.

Nos EUA, estão trabalhando forte para a TOLERÂNCIA ZERO, e exames de crinas, não só de sangue e urina, que determinam o que o animal tomou por um período mais longo. Exemplo, o “time detection” (tempo que aparecem) de um medicamento com exame de urina é um, com exame de sangue é outro e com exame de crina é mais longo.

Nós ainda estamos no Brasil fazendo exames de sangue e urina e não de crina. Um dia chegaremos lá. O importante é todos saberem do que é ou não permitido, para que as oportunidades sejam iguais para todos.

Para se ter uma ideia do rigor nos EUA, onde protegem demais a corrida justa e os apostadores, nesta semana, detectaram 5 exames positivos (out-of competition hair tests = exames de crina feitos fora de resultado de corrida), para um treinador que classificou 3 cavalos para a final do U$358,950 Mountain Top Futurity e dois classificados para o U$88,175 Ruidoso Maiden Stakes.

Os medicamentos que apareceram nos testes foram albuterol, clenbuterol e zilpaterol.

Os três cavalos classificados para ao Futurity são Top are Lunas Glitteringstar (de propriedade de Hugo Barron Sierra); Hatchi Zulu (de Nahum Prieto); e Cannelioni (de Paola Torres). Já no caso do Maiden Stakes, os 2 cavalos são Wow What A Dynasty e Grand Ambition de propriedade ambos de Ricardro Barrera.

Os cavalos terão que ter outros treinadores e segundo JEFF TRUE – Presidente de Ruidoso Downs, deverão ficar 60 dias sem correr e passar por novo exame antes de serem liberados.

Hipódromo, Jockey Club e qualquer atividade do mundo só funciona com clientes satisfeitos, e felizes.

Vejam como o Hipódromo de RUIDOSO DOWNS no NOVO MÉXICO – Estados Unidos, trata seus clientes. O resultado é mais animais, mais proprietário, mais jogo. A roda positiva.