Ontem fui assistir a uma entrevista com um rapaz muito inteligente, porém vivendo num mundo que não existe. Como é fácil ser politicamente correto! O ápice da “festa” foi a crítica a eleição de Bolsonaro. Fácil né?
Realmente, Bolsonaro pode não ser o melhor, mas feche os olhos e imagine agora, se o vencedor fosse o “outro”: estaríamos apoiando Maduro e a “democracia” na Venezuela, os coitados dos “palestinos”, abandonados por TODOS os países árabes, contra o opressor Estado de Israel, Lula estaria livre, solto por um Habeas Corpus do Ministro Marco Aurélio (e não condenado pela segunda vez), Renan Calheiros seria o Ministro da Justiça e não Sergio Moro, outros ministros seriam: Dilma, Geisi, Jean Willis, Guilherme Boulos, Lindeberg Farias, Guilherme Boulos. Estaríamos realmente muito bem “administrados”.
A Presidente em exercício seria Manuela D’ávila, enquanto Haddad visitava os países de “primeira” como Cuba, Venezuela, El Salvador e Nicarágua… todos a favor da democracia.
Cesare Battisti estaria escondido ao invés de extraditado, a Globo continuaria a falar bem do Governo, que não teria cortado as milionárias verbas de propaganda. A farra nas penitenciárias continuaria, com visitas íntimas e advogados corruptos.
As vagas dos mais médicos, (que nestes 45 dias foram 100% preenchidas por médicos brasileiros), continuariam nas mãos dos Cubanos, com o dinheiro do Brasil indo para lá, (afinal sobra emprego aqui no Brasil), a Reforma da Previdência, não seria criticada, afinal se em 13 anos de PT não foi feita, continuaria mais 13 sem sequer ser proposta, e quebraria o nosso país. Os artistas continuariam a “mamar nas tetas” da Lei Rouanet, afinal só de cachê não dá para viver, a Petrobrás continuaria sendo “sugada” à custa dos que trabalham, as obras paradas, continuariam abandonadas ao invés de terem sido retomadas pelo exército, e as empresas continuariam quebrando por causa da corrupção que só defendem os “amigos do Rei”.
Hello, vamos acordar e ver as coisas como elas realmente são! A “ilha da fantasia”, só está nos filmes de TV e nos sonhos dos “politicamente corretos”.