Um resumo de análise feita com os índices de velocidade de sábado, pelo amigo Thiago de Santiago:

• 42 animais correram,
• 2 estreantes,
• 6 aumentaram o índice e
• 34 diminuíram o índice de velocidade.
• 81% dos animais que correram, diminuíram seus índices.

Que conclusão podemos chegar? Nenhuma, pois pode ser a raia mais pesada, mas na minha opinião é que os índices são obtidos pelos animais em distâncias diferentes e precisa-se sempre ficar alerta sobre esta situação. As distâncias mais difíceis de se fazer índice são as distâncias de 301 metros, 365 e 402.

Por quê? Pela forma que é a regra de sefazer anualmente a tabela de índice. A regra é a seguinte:

“Para se obter o novo índice 100 de cada distância, deve-se pegar os 3 melhores tempos, com cavalos diferentes, deste ano, do ano passado e do ano retrasado. Tem-se 9 tempos. Faça a média e este é o novo índice 100 para o próximo ano, naquele hipódromo”. Daí, adiciona-se centésimos e retira-se centésimos, pela tabela da AQHA para saber os tempos dos outros índices.

Como a maioria de nossos Grande Prêmios são nas distâncias de 301, 365 e 402 metros, são estas distâncias que correm os craques, portanto, a tabela é mais difícil.

Na outras distâncias é mais fácil fazer índice.

Em SOROCABA, final do III DERBY, classificatória do GP BRASIL, classificatória do TORNEIO ESPECIAL LADYS ARMY, final do GP WOORKA AMERICAN CUP.

Em RUIDOSO nos Estados Unidos, final dos ALL AMERICAN FUTURITY, JUVENIL, DERBY.

Muita emoção num final de semana!